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Flora
Esta ilha é possuidora de uma flora característica e comum, aquando da sua descoberta, à flora das outras ilhas atlânticas da Macaronésia. Ao longo dos séculos a ação dos povoadores e de marinheiros vindos da África, Ásia e Américas acabou por causar uma profunda alteração na cobertura vegetal da ilha.
Além disso, as arroteias muitas vezes feitas por grandes incêndio que ardiam durante semanas nas florestas primitivas, a agricultura e a pastorícia causaram o desaparecimento de grande parte da floresta primitiva da ilha ao ponto de atualmente só restarem vestígios nas zonas de mais difícil acesso, onde ainda é possível encontrar: cedro-do-mato, louro-sanguinho, dragoeiro, pau-branco, urze, faia, remania, vinhático. Estes locais encontram-se quase todos protegidos por lei.
A introdução de outras plantas teve também um papel importante na subsistência das populações e hoje apesar de caracterizarem, embelezarem e perfumarem as paisagens da ilha, são muitas vezes invasores e de difícil controlo chegando a causar grande dano à flora indígena. São exemplos de flora introduzida: batata, o inhame, o pastel, a batata-doce, a laranja, a conteira, a criptoméria, o linho, o trigo, o eucalipto, o milho, a vinha, a hortênsia, a acácia, entre várias muitas outras que são usadas desde a alimentação humana à animal, mas também como ornamentais.
Atualmente e em altitude predomina a pastagem, como constituinte principal da cobertura vegetal na ilha. Nas fajãs existe uma miríade de milhares de plantas em harmoniosa convivência podendo encontrar-se varias centenas de diferentes plantas em poucos hectares de terreno, constituindo um precioso e variado ecossistema em que esta coberta vegetal dá abrigo a uma fauna também muito abundante.
Fauna
Existem poucos dados sobre a fauna primitiva desta ilha a quando da sua descoberta. Sabe-se no entanto que é composta basicamente por aves e insetos.
Algumas das espécies de aves que na altura existiam ainda hoje persistem. São o caso do cagarro, do garajau, do milhafre, do canário, da labandeira, do pintassilgo, da estrelinha (raro e protegido), do melro, do tentilhão, da gaivota.
Na orla costeira, existe uma variedade de fauna que não sofreu alterações desde a descoberta da ilha, são crustáceos e moluscos que ainda se encontram como é o caso da amêijoa, do caranguejo, da lapa-brava, do búzio, da craca, da lapa-mansa entre muitas outras populações.
Todos os animais de grande e médio porte, à exceção do morcego, foram introduzidos e, alguns deles, bem recentemente como é o caso do pardal, que chegou à ilha de são Jorge em 1970.
Esta ilha é possuidora de uma flora característica e comum, aquando da sua descoberta, à flora das outras ilhas atlânticas da Macaronésia. Ao longo dos séculos a ação dos povoadores e de marinheiros vindos da África, Ásia e Américas acabou por causar uma profunda alteração na cobertura vegetal da ilha.
Além disso, as arroteias muitas vezes feitas por grandes incêndio que ardiam durante semanas nas florestas primitivas, a agricultura e a pastorícia causaram o desaparecimento de grande parte da floresta primitiva da ilha ao ponto de atualmente só restarem vestígios nas zonas de mais difícil acesso, onde ainda é possível encontrar: cedro-do-mato, louro-sanguinho, dragoeiro, pau-branco, urze, faia, remania, vinhático. Estes locais encontram-se quase todos protegidos por lei.
A introdução de outras plantas teve também um papel importante na subsistência das populações e hoje apesar de caracterizarem, embelezarem e perfumarem as paisagens da ilha, são muitas vezes invasores e de difícil controlo chegando a causar grande dano à flora indígena. São exemplos de flora introduzida: batata, o inhame, o pastel, a batata-doce, a laranja, a conteira, a criptoméria, o linho, o trigo, o eucalipto, o milho, a vinha, a hortênsia, a acácia, entre várias muitas outras que são usadas desde a alimentação humana à animal, mas também como ornamentais.
Atualmente e em altitude predomina a pastagem, como constituinte principal da cobertura vegetal na ilha. Nas fajãs existe uma miríade de milhares de plantas em harmoniosa convivência podendo encontrar-se varias centenas de diferentes plantas em poucos hectares de terreno, constituindo um precioso e variado ecossistema em que esta coberta vegetal dá abrigo a uma fauna também muito abundante.
Fauna
Existem poucos dados sobre a fauna primitiva desta ilha a quando da sua descoberta. Sabe-se no entanto que é composta basicamente por aves e insetos.
Algumas das espécies de aves que na altura existiam ainda hoje persistem. São o caso do cagarro, do garajau, do milhafre, do canário, da labandeira, do pintassilgo, da estrelinha (raro e protegido), do melro, do tentilhão, da gaivota.
Na orla costeira, existe uma variedade de fauna que não sofreu alterações desde a descoberta da ilha, são crustáceos e moluscos que ainda se encontram como é o caso da amêijoa, do caranguejo, da lapa-brava, do búzio, da craca, da lapa-mansa entre muitas outras populações.
Todos os animais de grande e médio porte, à exceção do morcego, foram introduzidos e, alguns deles, bem recentemente como é o caso do pardal, que chegou à ilha de são Jorge em 1970.